29/04/2010
23/04/2010
Agradecimento à laia de esclarecimento
Agradeço a receptividade calorosa ao projecto "POETAS DA NOSSA TERRA"que apresentei à Autitv e trabalhei na OFICINA POÉTICA-"PALAVRAS À SOLTA".
Compete-me esclarecer que, a escolha dos textos é estritamente de pessoal e de carácter afectivo
(critérios de avaliação cultural não saberia introduzir);apenas e só quis prestar-lhes homenagem pelo mérito que,obviamente tiveram,nesta Universidade e em Torres Vedras.
Em comum destaco-lhes a inteligência do SÁBIO que,habilmente, acrescenta humor subtil e oportuno espírito critico à inspiração poética.
A Eles o nosso reconhecimento, pelo que fizeram e disseram a bem da cultura local.
Torres Vedras,22 de Abril de 2010
Odete Bento
Compete-me esclarecer que, a escolha dos textos é estritamente de pessoal e de carácter afectivo
(critérios de avaliação cultural não saberia introduzir);apenas e só quis prestar-lhes homenagem pelo mérito que,obviamente tiveram,nesta Universidade e em Torres Vedras.
Em comum destaco-lhes a inteligência do SÁBIO que,habilmente, acrescenta humor subtil e oportuno espírito critico à inspiração poética.
A Eles o nosso reconhecimento, pelo que fizeram e disseram a bem da cultura local.
Torres Vedras,22 de Abril de 2010
Odete Bento
22/04/2010
19/04/2010
ComCordas, grupo de cavaquinhos
18/04/2010
Momento de canto e poesia no Jantar da viagem a Barcelona
Viagem a Barcelona
Música “Bilhas da Nossa Terra”
A juventude d´AUTITV
Sempre alegre e foliona,
Às cinco da madrugada
Parte rumo a Barcelona!
Era tão grande a alegria,
E tamanha a chilreada!
Que quem nos visse diria,
“Juventude Acumulada”!
Já chegados ao destino,
Com a bagagem à guarda,
Ficou tudo estarrecido,
Falta a mala à Eduarda!
Numa visita à cidade
Antes mesmo de jantar,
Eram tantas as belezas
Que nem dá para contar.
Barcelona ai Barcelona!
D`Arte Nova a capital!
Tuas casas e Palaus,
Lembravam-me Portugal!
De Gaudi apreciamos
A grande imaginação
Com que construiu as casas
Desde o tecto até ao chão!
Sempre alegre e foliona,
Às cinco da madrugada
Parte rumo a Barcelona!
Era tão grande a alegria,
E tamanha a chilreada!
Que quem nos visse diria,
“Juventude Acumulada”!
Já chegados ao destino,
Com a bagagem à guarda,
Ficou tudo estarrecido,
Falta a mala à Eduarda!
Numa visita à cidade
Antes mesmo de jantar,
Eram tantas as belezas
Que nem dá para contar.
Barcelona ai Barcelona!
D`Arte Nova a capital!
Tuas casas e Palaus,
Lembravam-me Portugal!
De Gaudi apreciamos
A grande imaginação
Com que construiu as casas
Desde o tecto até ao chão!
No belo parque Güell
Enfeitado aos quadradinhos,
Deleitávamos a vista,
Procurando os Bichinhos!
Eles eram salamandras,
Lagartixas, caracóis,
Iguanas borboletas,
Muitos outros “bichos móis” !
Mas tua obra maior
Que nos deixa arrebatados!
É a tua catedral
Com aqueles rendilhados!
Aqui del Rei fui roubada!
Marafados espanhóis,
Levaram-me os documentos,
E também os carcanhóis.
No metro desta cidade,
Tanto artista a tocar,
Que bem nos apetecia,
Ouvi-los e lá ficar.
Olhe lá Sr. Maestro
Isto é coisa p´ra pensar,
Quando voltarmos a Espanha,
Vamos p´ró metro cantar!
Para o tirarmos de lá
Foi p´ra nós um bom castigo!
Já ficava numa esquina
A fingir de sem-abrigo!
Ai montanha serrilhada
Mosteiro de Monserrat!
A Virgem Negra nos dê
Muito engenho e alguma arte!
Para a refeição final
Uma paelha enfeitada
Por fora uns mexilhões
Lá dentro … não tinha nada!
Ai naquele aeroporto
Sofremos … mas que maçada!
Uns descalços e sem botas,
Outros calça arregaçada!
Lucinda Barrinha
Enfeitado aos quadradinhos,
Deleitávamos a vista,
Procurando os Bichinhos!
Eles eram salamandras,
Lagartixas, caracóis,
Iguanas borboletas,
Muitos outros “bichos móis” !
Mas tua obra maior
Que nos deixa arrebatados!
É a tua catedral
Com aqueles rendilhados!
Aqui del Rei fui roubada!
Marafados espanhóis,
Levaram-me os documentos,
E também os carcanhóis.
No metro desta cidade,
Tanto artista a tocar,
Que bem nos apetecia,
Ouvi-los e lá ficar.
Olhe lá Sr. Maestro
Isto é coisa p´ra pensar,
Quando voltarmos a Espanha,
Vamos p´ró metro cantar!
Para o tirarmos de lá
Foi p´ra nós um bom castigo!
Já ficava numa esquina
A fingir de sem-abrigo!
Ai montanha serrilhada
Mosteiro de Monserrat!
A Virgem Negra nos dê
Muito engenho e alguma arte!
Para a refeição final
Uma paelha enfeitada
Por fora uns mexilhões
Lá dentro … não tinha nada!
Ai naquele aeroporto
Sofremos … mas que maçada!
Uns descalços e sem botas,
Outros calça arregaçada!
Lucinda Barrinha
17/04/2010
Jantar de confraternização
Ontem, dia 16 de Abril,realizou-se um jantar de confraternização em que participaram cerca de quarenta pessoas que integraram a viagem a Barcelona no passado mês de Março.
Além do repasto houve oportunidade de convivermos, de ver as fotografias do passeio e até de cantar letras feitas expressamente para a ocasião! Aproveitámos a oportunidade para mostrarmos o nosso reconhecimento às professoras dinamizadoras da viagem,nomeadamente a doutora Rita Sarreira que nos apetrechou com um elucidativo guia da visita. Lamentámos a ausência inesperada da professora Fátima a quem não deixaremos de homenagear, entregando-lhe segunda-feira um ramo de flores.
Foi um serão de agradável convívio, a propósito de uma também muito proveitosa e divertida viagem à bela e luminosa cidade de Barcelona.
Além do repasto houve oportunidade de convivermos, de ver as fotografias do passeio e até de cantar letras feitas expressamente para a ocasião! Aproveitámos a oportunidade para mostrarmos o nosso reconhecimento às professoras dinamizadoras da viagem,nomeadamente a doutora Rita Sarreira que nos apetrechou com um elucidativo guia da visita. Lamentámos a ausência inesperada da professora Fátima a quem não deixaremos de homenagear, entregando-lhe segunda-feira um ramo de flores.
Foi um serão de agradável convívio, a propósito de uma também muito proveitosa e divertida viagem à bela e luminosa cidade de Barcelona.
16/04/2010
15/04/2010
Poetas da Nossa Terra
Clique na imagem para visualizar
Esta actividade, integrada no projecto Poesia à Solta, da aula da professora Odete Correia Lopes, decorreu na tarde quinta-feira nas nossas instalações.
Foi um momento mágico aquele em que a Maria do Espírito Santo nos falou da sua avó, aquela mulher do povo,genuína poeta, educadora,defensora da protecção da Natureza na sua prática natural...que lhe transmitiu tanto e faria 128 anos naquele dia 15 de Abril...
Foi emocionante a sua comunicação e a audição dos seus poemas.
Isso foi absolutamente notório no pequeno debate que se seguiu... com uma assistência completamente rendida.
Em seguida foi-nos apresentada outra poeta da nossa terra , Laura Madeira,que eu teria gostado de ouvir.
As impressões recolhidas foram muito favoráveis à prestação da nossa conterrânea e também à feliz iniciativa desta professora e alunos.
Só nos resta expressar aqui o nosso agradecimento pelo belo momento que nos proporcionaram.
Esta actividade, integrada no projecto Poesia à Solta, da aula da professora Odete Correia Lopes, decorreu na tarde quinta-feira nas nossas instalações.
Foi um momento mágico aquele em que a Maria do Espírito Santo nos falou da sua avó, aquela mulher do povo,genuína poeta, educadora,defensora da protecção da Natureza na sua prática natural...que lhe transmitiu tanto e faria 128 anos naquele dia 15 de Abril...
Foi emocionante a sua comunicação e a audição dos seus poemas.
Isso foi absolutamente notório no pequeno debate que se seguiu... com uma assistência completamente rendida.
Em seguida foi-nos apresentada outra poeta da nossa terra , Laura Madeira,que eu teria gostado de ouvir.
As impressões recolhidas foram muito favoráveis à prestação da nossa conterrânea e também à feliz iniciativa desta professora e alunos.
Só nos resta expressar aqui o nosso agradecimento pelo belo momento que nos proporcionaram.
13/04/2010
12/04/2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)