15/11/2024

Almoço de Natal - 18.12.2024

 

Andiamo al Cinema! - Matrimónio à Italiana - 6 de dezembro de 2024

Assembleia Geral Ordinária - 5 de dezembro de 2024


Os sócios que pretendam analisar previamente os documentos a aprovar nos pontos um e três da ordem de trabalhos: Proposta de aumento da quota de aluno e Apresentação e votação do Plano de Atividades e da Proposta de Orçamento para o ano 2025, têm disponíveis para levantar, na secretaria da AUTITV, nos dias 2 e 3 de dezembro, os cadernos da Assembleia com os documentos a aprovar.

Aproveitamos esta oportunidade para lembrar que se encontra a pagamento a quotização, pelo que e, caso não tenha ainda procedido à respetiva regularização, deverá fazê-lo com a brevidade possível, por forma a poder beneficiar dos direitos de associado e usufruir das várias atividades programadas, cujo plano será disponibilizado a todos os associados, após aprovação pela Assembleia Geral a realizar no dia 5 de Dezembro.

12/11/2024

São Martinho na AUTITV - 08.11.2024


Como habitualmente tem acontecido e no intuito de festejar o S. Martinho, a AUTITV convidou todos os “SEUS” para um lanche partilhado a realizar a 8 de Novembro de 2024 na sua sede.

Lia-se no convite da AUTITV: Contamos com a oferta de castanhas, broas, salgados, bebidas e alegria.

Ora bem, São Martinho é particularmente celebrado pela sua generosidade porque como abastado soldado romano ao encontrar um pobre pedinte transido de frio, ter com a espada cortado a sua capa ao meio para que o pobre também se agasalhasse com uma das partes.

Exemplo de generosidade seguido à risca por aqueles que resolveram partilhar e conviver com alegria o festejo do São Martinho deste ano na AUTITV.

Quanto às ofertas sugeridas, é melhor não se escrever muito. Elas foram tantas, tão diversas e também deliciosamente tentadoras que superaram largamente todas as espectativas. Nada faltou, até algum esquecimento das tão recomendas dietas feitas pelos srs. doutores.

Também como a cereja no topo do bolo tivemos brilhantes atuações dos nossos artistas:

O GRUPO DOS 70 foi inexcedível. Perfeição, bom gosto no repertório escolhido e naturalmente toda a boa disposição do grupo e particularmente do Professor Luís Sobreira. Também não poderia faltar numa festa que tradicionalmente festeja o vinho, fado. As colegas Isabel Faria e Irene Avelar foram brilhantes nas suas actuações e o aluno Avelino Santos de forma mais profissional e divertida interpretou um fado cuja letra é um verdadeiro hino à gastronomia tradicional portuguesa.

Só faltava mesmo a tão propalada paparoca que realmente aconteceu com muita alegria, muito convívio e falta de fastio o que não surpreendeu pois as mesas eram realmente tentadoras.




Uma festança de São Martinho não poderia ter melhor encerramento e queira o bom Deus, que se repita com a nossa colaboração por muitos anos com saúde e alegria.

António Lourenço Luís 

04/11/2024

Visita ao Museu do Aljube - Resistência e Liberdade



Quem no passado dia 31 de outubro “penou” para subir as ingremes ruas de Alfama para chegar ao Museu, certamente, não padeceu tanto quanto os cerca de 30.000 presos políticos sofreram naquelas salas de angústia, tortura física e psicológica.

O Museu do Aljube - da Resistência e Liberdade, comumente conhecido por Museu do Aljube, está instalado na antiga Cadeia do Aljube, em Alfama e foi inaugurado no dia 25 de abril de 2015.

Era uma cadeia destinada, durante o Estado Novo, a encarcerar, temporariamente, os presos
políticos opositores ao regime salazarista. Aqui aguardavam, com a maior angústia, a chamada para a “António Maria Cardoso”, sede da PIDE onde iriam ser interrogados, ou daí regressavam para conhecer qual o seu destino, ou melhor dizendo, para qual das prisões iriam ser encaminhados.

O Museu, para a sua “construção” aproveitou a estrutura do edifício e remodelou algumas salas, revestindo as paredes com uma prolífera descrição textual e iconográfica das várias épocas, desde a 1ª República ao 25 de Abril. Da organização original mantiveram-se uma meia dúzia de “curros” ou “gavetas”. Estes, eram assim designados pelos presos, por serem de dimensão idêntica às instalações reservadas aos os touros antes das corridas: 2 metros de comprimento por um de largura. Muito exíguos para um ser humano que aí era mantido durante semanas ou meses a fio, com uma luz exígua e sem comunicação com os outros prisioneiros. Havia 14 celas de isolamento, além de outras celas coletivas.

Emocionantes são as descrições feitas por alguns presos das torturas a que foram sujeitos:
desde a tortura de estátua, a gota de água, o isolamento contínuo, etc. Todo o museu está impregnado de uma enorme carga dramática.


Certamente ficou na memória auditiva de todos nós o som da campainha do telefone, que na altura servia de aviso para que um dos presos fosse conduzido à sede da PIDE para interrogatório, e muito provavelmente para ser sujeito à tortura necessária para obter a confissão, ou a sua transferência para outra cadeia, o que provocava uma enorme angústia aos detidos.

Por lá passaram homens (não consta que lá tenham sido encarceradas mulheres)
de grande coragem, resistência e capacidade de sofrimento em defesa dos seus ideais. Não referiremos nomes, pois a sua lista é infindável e todos mereceriam ser citados. As fotos das fichas da prisão apresentadas num painel ilustram o elevado número de prisioneiros.

O Museu faz também uma viagem por outras prisões do então “Império Colonial Português”, mostrando as cadeias de Cabo Verde “Tarrafal”, Guiné, S. Tomé, Angola, Moçambique, Goa Damão e Dio e Timor e ainda, no continente as de Peniche, Trafaria, Caxias.

Uma das salas transporta-nos numa viagem iconográfica que ilustra o decorrer da História desde o início da 1ª República, o início da prisão até aos tempos mais recentes, passando pelo Estado Novo, o período colonialista, os movimentos de libertação das “províncias ultramarinas”, a “era da abertura marcelista”, o 25 de abril, terminando com imagens da Assembleia Constituinte.

Algumas reportagens televisivas são apresentadas como
testemunho do poder, tais como o “famoso” discurso de Salazar em Braga, em 28 de maio de 1936, no qual afirma “não discutimos Deus, não discutimos a pátria, não discutimos a família, não discutimos a autoridade e não discutimos o trabalho”, e ainda alguns depoimentos de ex-prisioneiros, como testemunho da resistência: Camilo Mortágua Domingos Abrantes, de entre tantos outros.

Também podemos observar alguns exemplares de documentos censurados pelo “lápis azul” e ainda algumas normas emitidas pela PIDE, emanando diretrizes para os noticiários, ou punindo quem prevaricou, publicando “o que não devia”, como foi o caso do Diretor do Jornal República, o qual foi punido com 3 dias de suspensão. 

Foi possível observar a reconstituição do equipamento e instalações de impressão de panfletos e jornais que eram publicados pelos núcleos de resistência e divulgados, sempre de forma clandestina e com risco da própria vida.     

A visita termina com uma sala dedicada ao 25 de abril e uma frase emblemática que nos ajuda a não esquecer o passado e nos encaminha para o futuro, ainda que incerto, pelo menos melhor que o passado, “Sem memória não há futuro”.




Zacarias Dias

29/10/2024

VIAGEM ÀS TERRAS QUE INSPIRARAM EÇA DE QUEIROZ

O grupo viajante (faltam dois...)

No ano lectivo passado, um dos autores estudados na disciplina LUGAR ONDE – Temas de Literatura, História e Património foi Eça de Queiroz. Ficou combinado fazer uma viagem cultural em Outubro, dedicada àquele autor. O professor Joaquim Moedas Duarte idealizou o percurso, a partir da colaboração com a INALVA, empresa com quem a AUTITV tem excelente cooperação. O resultado foi a viagem à Rota Queiroziana, a partir dos romances A Cidade e as Serras e A Ilustre Casa de Ramires.


Santa Maria de Cárquere
Igreja de Santa Maria de Cárquere          










        Figura I Panteão dos Resendes

Fresta românica em 
St.ª Mª de Cárquere

Dia 25, de manhã, visitámos o espaço onde existiu o Mosteiro de Santa Maria de Cárquere, no concelho de Resende, de que resta a igreja e o panteão dos Resendes. É um lugar referenciado no romance A Ilustre Casa de Ramires, com a designação literária de Craquede. A descrição que lemos no romance não é um guia turístico do que visitámos, é antes uma recriação a partir do que resta do primitivo cenóbio, fundado na transição do século XII para o XIII. Cárquere, classificado como Monumento Nacional, faz parte da Rota do Românico, um conjunto de 58 monumentos situados nas duas margens do baixo Douro, que podemos estudar e visitar virtualmente através do respectivo site. Com o passar dos séculos, outros estilos se foram sobrepondo, nomeadamente o gótico / manuelino, cujos vestígios observámos. Da época medieval é o panteão dos Resendes, com os seus vetustos túmulos góticos e as imagens da Virgem de Cárquere e da Virgem do Leite. O professor José Augusto, da Rota do Românico, foi o excelente guia desta visita, dispondo-se, de seguida, a orientar-nos no trajecto para a Casa do Lavrador, onde íamos almoçar, já muito perto do local a visitar da parte da tarde.

O almoço decorreu num espaço etnograficamente preparado como reconstituição de uma antiga casa rural, com seus comeres próprios, servidos por moças trajando à moda das antigas camponesas. Como prato principal, o arroz de forno com frango assado e batatas assadas.




Na Casa do Lavrador

Belo almoço! – após o qual fomos até à Casa de Tormes, sede da Fundação Eça de Queiroz, “instituição de utilidade pública administrativa, sem fins lucrativos, que tem como cais de partida a divulgação e promoção nacional e internacional da obra do maior nome do romance português” (site da Fundação). A Casa foi herança da mulher do escritor, D. Emília de Castro Pamplona, mas a família nunca chegou a viver nela, apenas alguns dos seus descendentes. Eça visitou-a quando era apenas um casarão ocupado como celeiro pelos rendeiros e sonhou, talvez, com a sua recuperação. Não conseguiu concretizar o sonho, mas inspirou-se na casa e naquele espaço de grande beleza natural para escrever o seu romance A Cidade e as Serras, no qual os descreveu como contraste com o luxo monótono e entediante do palacete parisiense do protagonista, Jacinto.

Casa de Tormes

Fundação Eça de Queiroz - Casa de Tormes

A guia Sandra levou-nos a visitar a Casa, onde se guarda grande parte do espólio do escritor. Um espaço de grande evocação de Eça de Queiroz, cujos restos mortais repousam no cemitério de Santa Cruz do Douro, ali bem perto, onde aguardam trasladação para o Panteão Nacional.

No final da tarde, rumámos a Vila Real. Jantar e dormição no Hotel Mira Corgo.

O dia 26 foi destinado a visitar Lamego. Eça de Queiroz não nomeia esta cidade, mas situa nela algumas das cenas de A Ilustre Casa de Ramires. Estudiosos da obra identificaram diversos locais, que são referidos com outros nomes. De manhã visitámos o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios e as Caves Raposeira, lugares de degustação espiritual e corporal. Em reforço desta, seguiu-se o almoço, num restaurante mesmo em frente da Sé de Lamego. De tarde, cada um passeou por onde quis e comprou o que apeteceu. A meio da tarde, iniciámos a viagem de regresso.

Vem a propósito uma referência elogiosa ao motorista Quaresma. Na véspera enfrentara com eficácia profissional as curvas das apertadas estradas da serra de Montemuro, caminho de Cárquere. Os trezentos quilómetros de auto estrada no regresso foram mais repousantes. Para ele o nosso grato reconhecimento.

Não foi um mero passeio, esta viagem. Foi uma visita cultural e de fraterno convívio. E outras ficaram combinadas para o futuro.

Joaquim Moedas Duarte

28/10/2024

Palestra: Psicossociologia da Música


No dia 24 de Outubro veio à AUTITV o Dr Luís Cara d´Anjo que foi orador da primeira Palestra a que deu o nome de “A Humanidade das Artes”

Neste dia falou sobre a MUSICA

Começou por nos provar como o ouvir musica desperta os sentidos e as emoções

Divulgou e analisou os vários benefícios através de terapias que estão comprovadas nos vários campos desde o psico-fisiológico, a neuro-plasticidade, a musicoterapia e outros

O tema foi bem entendido e interessante dado que foram levantadas vários questões que ainda estão pouco divulgadas.

Helena Pina

22/10/2024

Visita à "Fábrica de Porcelana da Vista Alegre"

Pelas 08.15 horas do dia 18 de Outubro de 2024, um grupo de 40 associados (alunos e professores) desta Universidade - AUTITV, em autocarro, saíram de Torres Vedras em direção a Ílhavo, para aí visitarem a “Fábrica de Porcelana da Vista Alegre”.*


*Localizada no centro de Portugal continental, em Ílhavo - Aveiro, a "Fábrica de Porcelana da Vista Alegre" é uma renomada fábrica portuguesa de porcelana, com uma história rica e, atualmente, comemora o seu 200º aniversário. Foi a primeira unidade industrial dedicada à produção de porcelana em Portugal, fundada em 1824 por José Ferreira Pinto Basto (figura de destaque na sociedade portuguesa do século XIX), tendo-se tornado "o primeiro exemplo de livre iniciativa em Portugal. José Ferreira Pinto Basto, entre 1812 e 1816, adquiriu a (i) "Quinta da Ermida" (perto de Ílhavo e à beira da Ria de Aveiro) e (ii) a "Capela da Vista Alegre" e terrenos envolventes, tendo aí instalado a "Fábrica da Vista Alegre", que se destinava à fabricação de louça, porcelana, vidraria e processos químicos (petição feita ao Rei D. João II, em 1824). Cinco anos após a sua fundação, como reconhecimento pela sua arte e sucesso industrial, recebeu o título de "Real Fábrica", o que intensificou o seu trabalho de aperfeiçoamento com as porcelanas e, também, passou a fazer peças para a Monarquia. A partir de 1924, houve um grande crescimento e renovação na área industrial com uma forte revitalização a nível criativo. Acompanhando as mudanças sociais e estéticas do início do século, foram introduzidos estilos modernistas como a "Art Deco" ou o "Funcionalismo". A "Fábrica..." tornou-se mais eficaz na sua capacidade de resposta face ao aumento do consumo e globalização dos mercados. A manutenção de uma área de manufactura altamente especializada permitiu à "Fábrica..." ocupar um lugar de primazia entre as grandes manufacturas europeias. Foi instaurada a tradição de peças únicas (como o serviço produzido para a Rainha Isabel II de Inglaterra) e as séries limitadas e numeradas, chamada de "séries especiais e peças comemorativas" (1983). Em Maio de 2001 dá-se a fusão do "Grupo Vista Alegre" com o "Grupo Atlantis".

A visita à “Fábrica da Vista Alegre” foi guiada por um elemento (Naty) da direção da universidade Sénior da Gafanha da Nazaré, que nos levou a conhecer a fábrica e o seu percurso histórico
. Iniciamos com a visita à Capela da Vista Alegre - "Capela de Nossa Senhora de Penha de França". Esta, foi construída no século XVII a pedido do Bispo D. Manuel de Moura Manuel, cujo túmulo barroco (da autoria do escultor francês Claude Laprade) se encontra dentro da capela. No nicho da fachada da capela encontra-se uma escultura da padroeira da "Vista Alegre"- Nossa Senhora da Penha de França-. No interior da capela, destacam-se os tetos pintados (um intenso conjunto de frescos com iconografia* mariana), os azulejos figurativos, a azul e branco, dos finais do século XVII, o retábulo em mármore e talha dourada, bem como o imponente túmulo episcopal (renascentista) de D. Manuel Moura Manuel.

Em seguida, a visita centrou-se na parte museológica da fábrica.

O Museu, inaugurado em 1944, expõe ao público as peças representativas do longo e rico caminho percorrido, dando a conhecer a história da fábrica, a evolução estética da produção da porcelana e a sua importância na sociedade portuguesa - nos séculos XIX e XX - através do seu espólio que conta com mais de 30 000 peças.

No grande átrio do museu, deparámo-nos com um dos enormes e antigos fornos de cozedura de porcelana, onde entrámos e podemos observar toda a sua grandiosidade e a forma como as peças de porcelana eram colocadas para serem cozidas. Em frente a este forno, podemos admirar a primeira peça comemorativa -um magnífico prato - do 200º aniversário da fábrica (1824-2024). Seguimos pelas várias salas do museu observando peças que retratam todo o percurso desta unidade industrial desde os seus primórdios - da fabricação de peças em vidro ( com relevo e ornatos lapidados e gravados) e louças de pó de pedra, à descoberta da fórmula para a fabricação de peças de “porcelana perfeita”(1830) - até aos dias de hoje. Expostas estão, também, várias peças de colaboradores artistas (nacionais e estrangeiros) desta fábrica, tais como: Raul Lino, Júlio Pomar, Armanda Passos, Joana Vasconcelos, Claudia Schiffer, Manuel Cargaleiro, Álvaro Siza Vieira, entre outros Não faltou, também, a visita à sala da pintura (onde vários profissionais, altamente especializados, executavam a sua arte com mestria) e às três lojas de venda ao público.

Após o almoço no “Restaurante Abílio Marques”, na localidade de Aradas - Aveiro, fomos visitar (a convite da Naty- membro da direção da USG), a Universidade Sénior de Gafanha da Nazaré, localizada numa antiga “Colónia Agrícola” do tempo do Estado Novo. Neste espaço, fomos recebidos pela Tuna da USG, que nos agraciou com duas canções do seu reportório. A visita continuou com uma breve passagem pelo centro de Aveiro -a Veneza portuguesa-, (onde apreciámos a Ria com os seus moliceiros transportando turistas), e com uma paragem breve na Costa Nova, para fotografar os icónicos palheiros e comprar os tradicionais doces “ovos moles de Aveiro”.


O regresso a Torres Vedras deu-se pelas 17.30 horas, com chegada às 20.00 horas.

Os responsáveis por esta visita, professores da AUTITV:
António Lourenço - professor de Fotografia
Conceição Anes - professora de Cerâmica                                            

21/10/2024

Torneio de abertura Walking Football 2024-2025


No dia 18 de outubro, o Estádio Municipal de Almeirim foi palco do Torneio de Abertura da época 2024/2025 de Walking Football.
O torneio foi organizado pela RUTIS – Rede de Universidades Seniores e Associação Walking Football Portugal e contou com a participação de 15 equipas provenientes de várias regiões do país. Torres Vedras esteve presente.

18/10/2024

Reunião Magna da RUTIS em Almeirim


No dia 16 de Outubro a AUTITV esteve presente, em Almeirim, na reunião Magna das Universidades e Academias Seniores.





08/10/2024

Receção aos Novos Alunos 2024/2025


No dia 7 de Outubro a AUTITV deu as boas vindas aos 41 novos alunos que este ano letivo 2024/2025 se inscreveram para frequentar a Universidade Sénior. Participaram nesta tarde de convívio, além dos novos alunos, Direção, professores, sócios e alunos.

No final, um "porto de honra" possibilitou uma maior aproximação entre todos.

No dia seguinte, dia 8 de outubro, tiveram início as aulas do ano letivo 2024/2025.