Viagem a Barcelona
Música “Bilhas da Nossa Terra”
A juventude d´AUTITV
Sempre alegre e foliona,
Às cinco da madrugada
Parte rumo a Barcelona!
Era tão grande a alegria,
E tamanha a chilreada!
Que quem nos visse diria,
“Juventude Acumulada”!
Já chegados ao destino,
Com a bagagem à guarda,
Ficou tudo estarrecido,
Falta a mala à Eduarda!
Numa visita à cidade
Antes mesmo de jantar,
Eram tantas as belezas
Que nem dá para contar.
Barcelona ai Barcelona!
D`Arte Nova a capital!
Tuas casas e Palaus,
Lembravam-me Portugal!
De Gaudi apreciamos
A grande imaginação
Com que construiu as casas
Desde o tecto até ao chão!
Sempre alegre e foliona,
Às cinco da madrugada
Parte rumo a Barcelona!
Era tão grande a alegria,
E tamanha a chilreada!
Que quem nos visse diria,
“Juventude Acumulada”!
Já chegados ao destino,
Com a bagagem à guarda,
Ficou tudo estarrecido,
Falta a mala à Eduarda!
Numa visita à cidade
Antes mesmo de jantar,
Eram tantas as belezas
Que nem dá para contar.
Barcelona ai Barcelona!
D`Arte Nova a capital!
Tuas casas e Palaus,
Lembravam-me Portugal!
De Gaudi apreciamos
A grande imaginação
Com que construiu as casas
Desde o tecto até ao chão!
No belo parque Güell
Enfeitado aos quadradinhos,
Deleitávamos a vista,
Procurando os Bichinhos!
Eles eram salamandras,
Lagartixas, caracóis,
Iguanas borboletas,
Muitos outros “bichos móis” !
Mas tua obra maior
Que nos deixa arrebatados!
É a tua catedral
Com aqueles rendilhados!
Aqui del Rei fui roubada!
Marafados espanhóis,
Levaram-me os documentos,
E também os carcanhóis.
No metro desta cidade,
Tanto artista a tocar,
Que bem nos apetecia,
Ouvi-los e lá ficar.
Olhe lá Sr. Maestro
Isto é coisa p´ra pensar,
Quando voltarmos a Espanha,
Vamos p´ró metro cantar!
Para o tirarmos de lá
Foi p´ra nós um bom castigo!
Já ficava numa esquina
A fingir de sem-abrigo!
Ai montanha serrilhada
Mosteiro de Monserrat!
A Virgem Negra nos dê
Muito engenho e alguma arte!
Para a refeição final
Uma paelha enfeitada
Por fora uns mexilhões
Lá dentro … não tinha nada!
Ai naquele aeroporto
Sofremos … mas que maçada!
Uns descalços e sem botas,
Outros calça arregaçada!
Lucinda Barrinha
Enfeitado aos quadradinhos,
Deleitávamos a vista,
Procurando os Bichinhos!
Eles eram salamandras,
Lagartixas, caracóis,
Iguanas borboletas,
Muitos outros “bichos móis” !
Mas tua obra maior
Que nos deixa arrebatados!
É a tua catedral
Com aqueles rendilhados!
Aqui del Rei fui roubada!
Marafados espanhóis,
Levaram-me os documentos,
E também os carcanhóis.
No metro desta cidade,
Tanto artista a tocar,
Que bem nos apetecia,
Ouvi-los e lá ficar.
Olhe lá Sr. Maestro
Isto é coisa p´ra pensar,
Quando voltarmos a Espanha,
Vamos p´ró metro cantar!
Para o tirarmos de lá
Foi p´ra nós um bom castigo!
Já ficava numa esquina
A fingir de sem-abrigo!
Ai montanha serrilhada
Mosteiro de Monserrat!
A Virgem Negra nos dê
Muito engenho e alguma arte!
Para a refeição final
Uma paelha enfeitada
Por fora uns mexilhões
Lá dentro … não tinha nada!
Ai naquele aeroporto
Sofremos … mas que maçada!
Uns descalços e sem botas,
Outros calça arregaçada!
Lucinda Barrinha
3 comentários:
A amiga Lucinda Barrinha
Sabe pintar e sabe escrever.
Discordo que seja "barrinha"
É "BARRA", no meu entender.
Joaquim Cosme
Minha querida Lucinda
Que gostoso foi de ler
Dessa viagem tão linda
O que soubeste reter!...
O Cosme diz e eu repito
Lucinda Barra também
Tem um sorriso bonito
E tudo o que faz...faz bem!...
Beijinho amigo da Mlaura
Parabéns Prof. Lucinda.....tudo o
que faz, faz bem.
O seu jeito de escrever...é cativante.
Adorei.
Beijo
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