Na tarde do dia 16 de maio, um grupo de alunos e a professora de história Maria Rita Sarreira visitaram o Padrão dos Descobrimentos.
O Padrão dos descobrimentos, foi erguido pela primeira vez em 1940, de forma efémera, e foi integrado na Exposição do Mundo Português. A autoria desta obra é do arquiteto Cottinelli Telmo (1897-1948) e do escultor Leopoldo de Almeida (1898-1975).
Em 1960, por ocasião das Comemorações dos 500 anos da morte do Infante D. Henrique, é reconstruído.
Em 1985 é inaugurado como Centro Cultural das Descobertas.
O arquitecto Fernando Ramalho remodelou o interior e, dotou-o de um Miradouro.
O monumento sugere uma Caravela que avança sobre as águas.
O Infante D. Henrique, na proa da caravela, segura um barco na mão direita e um mapa na mão esquerda.
O monumento sugere uma Caravela que avança sobre as águas.
O Infante D. Henrique, na proa da caravela, segura um barco na mão direita e um mapa na mão esquerda.
A pesar do tempo frio e chuvoso, as respetivas guias levaram-nos a cada um aos lados laterais do monumento, onde nos explicaram detalhadamente as figuras histórias que ali se encontram representadas e, que através destas viagens levaram a nossa cultura através dos mares a outros povos.
Em seguida , as guias levara- nos até à Rosa dos Ventos, construída em cantaria
de calcário liós negro e vermelho. Possui 50 m de diâmetro, um planisfério de 14 metros de largura decorado com elementos vegetais, 5 pequenas rosas dos ventos, 3 bufões, uma sereia, um peixe fantástico e o Neptuno com o tridente e trombeta montado num ser aquático.
de calcário liós negro e vermelho. Possui 50 m de diâmetro, um planisfério de 14 metros de largura decorado com elementos vegetais, 5 pequenas rosas dos ventos, 3 bufões, uma sereia, um peixe fantástico e o Neptuno com o tridente e trombeta montado num ser aquático.
Ao fundo podemos ver as ondas características da tradicional calçada portuguesa.
Foi inaugurada a 5 de agosto de 1960, sendo obra do arquiteto Luís Cristino da Silva e oferecida pela República da África do Sul.
Subimos ao último andar,
onde está o Miradouro a uma altura de 50 metros acima do terreno e,
nos oferece uma vista panorâmica
fabulosa sobre a zona histórica de Belém.
Maria Rita Sarreira
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