No âmbito da disciplina "História de Portugal", realizou-se uma visita de estudo ao MAT e Museu da Electricidade, no dia 8 de Março, organizada pela Professora Rita Sarreira.
Texto Manuela Estêvão:
A professora de História de Portugal, Rita Sarreira, organizou no dia 8 de Março, uma visita de estudo ao Museu da Electricidade e ao MAAT - Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia.
Iniciámos a visita pelo MAAT com um estilo arquitectónico muito contemporâneo da arquitecta britânica Amanda Levete que com ele "procurou moldar a margem do Tejo e religá-lo à cidade". É um espaço onde a forma, a função, a luz e a matéria desafiam o visitante.
Na Exposição: Tensão & Conflito. Arte em Vídeo regista os impactos e as consequências da crise financeira global de 2008.
Vinte e dois artistas de vários países, entre eles Portugal, retrataram as várias consequências da crise dos refugiados, do racismo, da censura e da crise grega espelhadas nos vídeos que nos foram apresentados pela guia que passou a mensagem.
Passámos ao Museu da Electricidade muito marcante na cidade de Lisboa e um exemplo do património histórico, industrial e arquitectónico da 1ª metade do séc. XX.
A Fábrica que iluminou Lisboa - A Central Tejo (actual edifício) ficou concluído em 1919 e em 1950 era a maior central do país.
Fomos desafiados a visitar as zonas das caldeiras, a sala dos reóstatos e do tapete de distribuição do carvão, a torre misturadora e muitos pormenores da complexidade da central.
Sentimo-nos pequenos perante a grandiosidade e o sacrifício do trabalho árduo daqueles operários expostos a altas temperaturas, esforços físicos e à inalação constante de cinzas provocadas pela combustão do carvão e lenha.
Saímos maravilhados pela visita que nos deixou mais enriquecidos pelos conhecimentos que adquirimos e solidários na memória a estes heróis.
M.E.
Texto Manuela Estêvão:
A professora de História de Portugal, Rita Sarreira, organizou no dia 8 de Março, uma visita de estudo ao Museu da Electricidade e ao MAAT - Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia.
Iniciámos a visita pelo MAAT com um estilo arquitectónico muito contemporâneo da arquitecta britânica Amanda Levete que com ele "procurou moldar a margem do Tejo e religá-lo à cidade". É um espaço onde a forma, a função, a luz e a matéria desafiam o visitante.
Na Exposição: Tensão & Conflito. Arte em Vídeo regista os impactos e as consequências da crise financeira global de 2008.
Vinte e dois artistas de vários países, entre eles Portugal, retrataram as várias consequências da crise dos refugiados, do racismo, da censura e da crise grega espelhadas nos vídeos que nos foram apresentados pela guia que passou a mensagem.
Passámos ao Museu da Electricidade muito marcante na cidade de Lisboa e um exemplo do património histórico, industrial e arquitectónico da 1ª metade do séc. XX.
A Fábrica que iluminou Lisboa - A Central Tejo (actual edifício) ficou concluído em 1919 e em 1950 era a maior central do país.
Fomos desafiados a visitar as zonas das caldeiras, a sala dos reóstatos e do tapete de distribuição do carvão, a torre misturadora e muitos pormenores da complexidade da central.
Sentimo-nos pequenos perante a grandiosidade e o sacrifício do trabalho árduo daqueles operários expostos a altas temperaturas, esforços físicos e à inalação constante de cinzas provocadas pela combustão do carvão e lenha.
Saímos maravilhados pela visita que nos deixou mais enriquecidos pelos conhecimentos que adquirimos e solidários na memória a estes heróis.
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