No dia 28 de Novembro, A prof. Rita Sarreira, da disciplina "História de Portugal", levou um grupo de alunos para uma visita de estudo à Fortaleza de Peniche.
Tudo começou em 1544, quando D. João III recomendou a D. Afonso de Ataíde a construção de um castelo ou baluarte na península de Peniche, uma obra que, ao longo de 3 séculos foi sendo ampliada/reestruturada e cuja função passou de defensiva a prisional, já no século XIX.
Depois de uma primeira abordagem, efectuada por uma guia local, junto do Memorial onde se encontram inscritos os nomes dos 2 510 presos políticos que cumpriram pena no Forte de Peniche, seguiu-se uma visita por quase toda a área ocupada por aquele complexo prisional.
Com um audio-guia, foi possível ouvir com detalhe, interessantes explicações sobre a forma como viviam os presos políticos e, até mesmo, testemunhos de filhos de alguns deles que contam episódios ocorridos durante visitas ali efectuadas aos seus pais e a outros familiares, no "Parlatório", o único local possível para os olharem e com eles conversarem, durante escassos minutos, a uma distância que não lhes permitia qualquer tipo de contacto físico.
Verificou-se existirem ainda algumas obras de conservação, que estão sendo levadas a cabo (especialmente nas áreas onde se encontram as celas), pelo que apenas foi possível visitar os espaços já abertos ao público, deste Museu Nacional da Resistência e Liberdade.
Quer as notas históricas sobre a Fortaleza e sobre as condições em que ali viviam os presos políticos, quer a forma como foram efectuadas algumas fugas daquela cadeia de alta segurança, elucidaram este grupo de alunos da AUTITV sobre uma realidade (ainda recente) e por isso muito presente na memória de todos.
Ficamos a aguardar por uma outra visita, quando estiverem concluídas todas as obras deste espaço museológico.
Depois de uma primeira abordagem, efectuada por uma guia local, junto do Memorial onde se encontram inscritos os nomes dos 2 510 presos políticos que cumpriram pena no Forte de Peniche, seguiu-se uma visita por quase toda a área ocupada por aquele complexo prisional.
Com um audio-guia, foi possível ouvir com detalhe, interessantes explicações sobre a forma como viviam os presos políticos e, até mesmo, testemunhos de filhos de alguns deles que contam episódios ocorridos durante visitas ali efectuadas aos seus pais e a outros familiares, no "Parlatório", o único local possível para os olharem e com eles conversarem, durante escassos minutos, a uma distância que não lhes permitia qualquer tipo de contacto físico.
Verificou-se existirem ainda algumas obras de conservação, que estão sendo levadas a cabo (especialmente nas áreas onde se encontram as celas), pelo que apenas foi possível visitar os espaços já abertos ao público, deste Museu Nacional da Resistência e Liberdade.
Quer as notas históricas sobre a Fortaleza e sobre as condições em que ali viviam os presos políticos, quer a forma como foram efectuadas algumas fugas daquela cadeia de alta segurança, elucidaram este grupo de alunos da AUTITV sobre uma realidade (ainda recente) e por isso muito presente na memória de todos.
Ficamos a aguardar por uma outra visita, quando estiverem concluídas todas as obras deste espaço museológico.
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