Mascaradas, (não havia mascarados) cada uma a seu gosto e medida, formámos um grupo que não era grande, mas era um grande grupo em animação, entusiasmo, divertimento e outras coisas mais.
Pelas ruas da cidade desfilámos com compostura, ou sem ela, cumprimentando à direita e à esquerda velhos e novos conhecidos. Brincámos e dançámos de sorriso aberto e pé leve, acertámos e desacertámos os passos e os compassos bem marcados pelo grupo de Majorettes de Wellington que nos acompanhava. Ah! E mostrámos a toda a gente que assistia à beira do passeio e nos incentivava, que a nossa idade não tem idade e que se a vida são dois dias o Carnaval podia ser 365.
Para o ano quero voltar ...
Maria do Espírito Santo
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