24/03/2025

XX Encontro Nacional das Universidades Seniores e Visita a Castelo Branco_30.05.2025

 

Festival de Teatro da RUTIS na Venda do Pinheiro_23 de maio

 


Atuação do grupo_Canções Inglesas e Francesas_22 de maio de 2025

 

Encontro de Grupos Musicais das Universidades Seniores do Oeste - Torres Vedras - 16.05.2025


Vai ter lugar no dia 16 de maio o “Encontro de Grupos Musicais das U.S. do Oeste”, e para o qual precisamos de colaboração dos nossos alunos/associados para:

- Padrinhos/Madrinhas das Universidades Convidadas (necessários para rececionar os grupos à saída dos autocarros, acompanhar até ao pavilhão multiusos para entrega dos lanches partilhados, deslocar-se com os mesmos até ao Teatro Cine e, após término do evento, dirigirem-se para o lanche no pavilhão multiusos e, no final, acompanhá-los ao autocarro);

- Equipa para receber e organizar os lanches.
A Direção da AUTITV agradece a disponibilidade e colaboração.  

Visita de estudo ao Colonato Agrícola de Pegões - 9.05.2025

 

Palestra_Roupas de corpo, de cama, e outros legados testamentários, na Idade Moderna Torriense_8.05.2025


 

Atuação do grupo G70_Músicas Latinas - 02.05.2025


 

Encontro de Danças das Universidades Seniores do Oeste na Nazaré - 29.04.2025


 

Grupo de Teatro apresenta: Três Poetas na Praia de Santa Cruz_11.04.2025


 

Colóquio_A sustentabilidade do Turismo em Itália_04.04.2025


 

Atuação do grupo G70_Músicas do Alentejo - 03.04.2025


 

17/03/2025

Colóquio: "Os nonagenários" de 2024 em Itália - 14.03.2025


Incluído no Plano de Atividades da AUTITV, realizou-se no dia 14 de março um colóquio inserido na disciplina de Italiano: “Nonagenários de 2024 em Itália”, desenvolvido por Trindade Miranda Santos, aluna da Língua e Cultura Italiana nesta Universidade.

Apresentou uma síntese biográfica destas 3 personagens (Sophia Loren, Giorgio Armani, Ornella Vanoni) tão importantes na cultura e sociedade italianas e destacou em pequenos vídeos momentos chave da vida e carreira dos mesmos, sendo alguns já relativos ao ano de 2025.

Trindade Miranda Santos

14/03/2025

Visita à exposição “Histórias do Zambujal: 50 anos do Instituto Arqueológico Alemão em Torres Vedras

No dia 13 de março, os alunos de História Local foram ao Museu Municipal Leonel Trindade em TORRES VEDRAS ver a exposição “Histórias do Zambujal: 50 anos do Instituto Arqueológico Alemão em Torres Vedras”, Orientada pela Dra. Isabel Luna.

No acesso ao claustro, há um corredor, onde pudemos observar uma Cronologia Comparativa da História do Vale do Sizandro com a História do Próximo Oriente, do Mediterrâneo, e da Europa, durante o Holoceno (últimos 12 mil anos) enquadrada pelas temperaturas ambientais, inovações tecnológicas e conflitos sociais.

Entrando no Museu, ali estão os descobridores do Zambujal. Salienta-se o torriense Leonel Trindade que nas suas investigações, descobriu o Zambujal em 1938, e foi o responsável pelas primeiras escavações em 1944, em 1959 e 1960, tendo sido acompanhado nos dois últimos anos pelo Dr. Afonso do Paço, oficial, médico e investigador.

Leonel Trindade (1903 -1992) foi então, convidado pela seção de Madrid do Instituto Arqueológico Alemão a continuar esse trabalho, o que aconteceu entre 1964 e 1973, período durante o qual se efetuaram sete campanhas que foram novamente repetidas em 1994/95.

A partir de 1996, as escavações periódicas resultaram de uma parceria entre o referido Instituto Alemão e o Instituto Português de Arqueologia, com o apoio da Câmara Municipal de Torres Vedras.

Atravessámos um corredor escurecido, que nos remetia para o ambiente duma gruta, onde está a imagem da Cova da Moura, gruta sepulcral coletiva com cerca de 5 mil anos, situada na área dos Cucos, explorada em 1932 por Leonel Trindade (1903 -1992) e Aurélio Ricardo Belo (1877 -1970)

O corredor dá acesso à SALA 1 que refere a “HISTÓRIA DO POVOADO FORTIFICADO DO ZAMBUJAL (Monumento Nacional desde 1946) E ÁREA ENVOLVENTE”.

Iremos, portanto, observar espólio do Mesolítico (período de transição entre o Paleolítico e o Neolítico).

Os grupos humanos começaram a explorar ao máximo os recursos do bosque e das terras com pequenos mamíferos.

Nos estuários dos rios, formaram-se os grandes concheiros (grande acumulação de conchas de moluscos, como a ostra e o berbigão).

Nestes locais, as comunidades faziam diversas atividades diárias e, enterravam os seus mortos.

O castro possui um recinto interior com cerca de 50 metros de diâmetro, reforçado com bastiões circulares e semicirculares com uma espessura entre 5 a 10 metros.

Estas estruturas foram posteriormente reforçadas com duas linhas de muralhas e uma barbacã, em cujos alçados parecem abrir-se eventuais seteiras.

Trata-se de um espaço bem preservado deste povoado do IIIº milénio a. C. embora a sua finalidade ainda constitua uma incógnita. Numa fase mais tardia foram ainda erguidas torres ocas.

A destruição parcial do povoado deve ter ocorrido por volta de 1700 anos a. C.

Pudemos observar nas vitrines: ídolos cilíndricos antropomórficos de calcário, placas antropomórficas de xisto e objetos de uso quotidiano: machados e enxós de pedra polida, pontas de seta, punhais em sílex, alfinetes em osso, um grande número de objetos de adorno (contas de colar de pedra, amuletos com representações zoomórficas ) e Ídolos cilíndricos.

A conservação das diversas peças possibilitou a reconstrução da história do Calcolítico e suas inovações: fundição do cobre, a evolução da estratégia de defesa nas alterações das fortificações, a configuração das pontas de seta e o Campaniforme.

O abandono da fortificação dá-se entre o III e o II milénio.

O Zambujal revelou mais áreas de extensão, com cerca de 25 hectares. Iria até ao topo do cabeço da Calvina, perfazendo 49 ha. Aqui também se vão encontrando vários achados, que contam a história do pós- Calcolítico.

Embora se ignore, se os construtores do povoado seriam indígenas ou originários do Mediterrâneo Oriental, é quase certo que se dedicavam à prospeção, mineração e metalurgia do cobre e que desenvolveram intensas relações comerciais, dentro e fora da Península entre 3000 e 2500 a. C.

Possui duas fases construtivas: primeira chamada "horizonte de importação", segunda pertencente ao “período campaniforme”.

Sala 2 – Apresenta uma visão geral da história do Vale do Rio Sizandro, desde o Mesolítico, (IXº milénio a.C.) à Idade do Bronze (1º milénio a. C.) com relevo e paisagem muito diferente da atual.

Durante o ultimo período glacial, devido ao nível baixo do mar, os rios escavam vales profundos e estreitos no terreno.

A partir do Holoceno, (Quaternário) dá –se a subida do mar, a água salgada invadiu os vales, e o rio Sizandro chega à Ribeira de Pedrunhos e forma um vasto estuário.

Sala 3 - Refere o Reino dos Mortos

Foram encontrados, os espólios das sepulturas coletivas do Calcolítico Inicial e Calcolítico Final.

Há pontas de seta de sílex, pontas de “tipo Palmela”, punhal de cobre e braçal de arqueiro para proteger o braço do impato da corda do arco, placas de xisto decorados e ídolos cilíndricos de calcário ou de cobre.

Está ainda exposto:

Espólio da Idade do Bronze, destacando o tesouro áureo do Bonabal.

Nesta época encontramos quatro tipos de sepulcros: grutas naturais e abrigos, grutas artificiais, sepulturas megalíticas e “Tholos”, que podiam ser locais dedicados a práticas religiosas de um culto desconhecido.


LOCAIS, EM TORRES VEDRAS, ONDE FORAM ENCONTRADOS VESTÍGIOS DESTA ÉPOCA:

Boiaca – SERRA dos CUCOS; Castro da Achada - MONTE REDONDO; FORNEA – MATACÃES; PENEDO – BACIA DE RUNA; CASTRO DO ZAMBUJAL; PICHEIROS; CABEÇO JARDO; MONTE PENA; CABEÇA GORDA; CABEÇA DA ARRUDA; BOLORES (gruta); COVA DA MOURA; BARRO; COLHEIRINHA; ABRIGO DA CARRASCA; BORRALHEIRA; PICO AGUDO; VALE DA FAZENDA.


Maria Rita Sarreira


13/03/2025

Relatório da Visita de Estudo à Universidade Sénior de Torres Vedras

No dia 10/03/2025, os alunos do RVCC Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde realizaram uma visita de estudo à Universidade Sénior de Torres Vedras com o objetivo de proporcionar aos alunos uma compreensão prática dos princípios do envelhecimento ativo e saudável, bem como observar as atividades e programas oferecidos pela Universidade Sénior de Torres Vedras. A receção foi calorosa e os alunos foram acompanhados pela Presidente da Direção, Dra. Dulce Geraldes, que apresentou as instalações e explicou a
missão da universidade.

Durante a visita, os alunos tiveram a oportunidade de assistir a diversas aulas/atividades, incluindo: aulas de viola, onde alunos e professor demonstraram técnicas de dedilhado e interpretação musical. Estas aulas são extremamente benéficas, pois estimulam a criatividade, aprimoram a coordenação motora e promovem o bem-estar emocional; oficinas de artes e artesanato, aí pudemos observar várias alunas a pintar em azulejo e apreciar a exposição de algumas máscaras de Carnaval confecionadas pelos alunos. Estas atividades incentivam a socialização, a construção de amizades e a autoestima. A interação social regular pode combater a solidão e a depressão, comuns entre os idosos, promovendo o sentido de pertença e propósito; sessões de ensaio da Tuna, particularmente de duas canções populares portuguesas, na qual foi possível apreciar a riqueza cultural e a beleza melódica da música tradicional, além de observar a dedicação e o talento dos cantores da Tuna. A concentração necessária para participar nesta atividade treina a memória e ajuda a desviar a mente de preocupações e a promover um estado de relaxamento e bem-estar.
Concluindo, a visita à Universidade Sénior de Torres Vedras foi extremamente enriquecedora para os visitantes. Eles puderam observar na prática os princípios do envelhecimento ativo e saudável e compreender a importância de programas e atividades que promovem o bem-estar dos idosos. Esta experiência certamente contribuirá para a formação dos alunos e para a sua futura prática profissional. Resta-nos agradecer a oportunidade de visitar a sede da associação e desejar muito sucesso para os vossos projetos futuros. Contem sempre com o nosso apoio e admiração.

Os alunos do RVCC Pro Técnico Auxiliar de Saúde

07/03/2025

Carnaval na AUTITV

Este ano com o tema dos 50 Anos do 25 de Abril, muito se falou sobre qual seria a máscara a usar no Carnaval. Foram feitas reuniões, escolhido o traje e o material. Uma palavra de agradecimento à professora Ana Marcelino, que com a sua criatividade, entusiasmo e empenho nos guiou na realização do traje.

No dia 27 de fevereiro realizou-se um convívio na AUTITV, onde não pôde faltar animação e dança.



Juntou-se a este convívio, o grupo das Majorettes de Wellington, que a convite da ASSIM, veio novamente participar no Carnaval de Torres Vedras. Antes do lanche foi feito uma arruada pelas ruas da cidade.



No dia 28 de fevereiro, O Grupo da AUTITV participou no Corso Escolar, pelas ruas da cidade.



Um cravo seria!

E deste modo, 14 arrebitados cravos resistiram á chuva nessa sexta-feira,



Valeu-nos ter chegado cedo, porque há hora do cancelamento do corso, devido á chuva, já tínhamos dados duas voltas ao percurso.

Como se comemorava a revolução, não podíamos ficar em casa no sábado. Secámos os cravos e com uma atitude corajosa e “revolucionária” fomos participar no desfile de “Grupos”.

Muito Obrigada a TODOS que estiveram nesta aventura tão divertida, Carnaval de 2026 cá te esperamos.

Obrigado, AUTITV


“AUTITV, tu és encontro

És vida, calor, saber

És um verso de poema

Cantado ao entardecer.”


Ana Isabel Ladislau