À nossa chegada esperava-nos a Dra. Ana Prosérpio que nos convidou com a sua voz alegre e cheia de entusiasmo a olharmos este edifício do séc.XVII levantado sobre casas antigas, com remodelações. Na fachada voltada a sul, destaca-se a porta seiscentista, com varandim de balaústres e janela central, sobrepujada pelo brasão dos Almadas e Avranches.
duas chaminés cónicas (semelhantes às do Paço Velho se Sintra) e dois portais que se abrem no patamar da escada. Daqui seguimos para o pátio interior com um jardim de laranjeiras amargas, onde ao fundo se avistam os azulejos do séc. XVIII e uma sala (pequena), onde está representado o grupo de patriotas (os conjurados) que preparou a sublevação do 1º de dezembro, que conduziu à restauração da independência. Subimos, aqueles degraus altos, que nos conduziram até à muralha fernandina. Que maravilha, por momentos contemplámos “a nossa bela capital” banhada por uma luz que provinha do céu azul brilhante e já primaveril.
Na descida a nossa guia parou frente aos azulejos e fez-nos reviver os momentos ali representados: a reunião dos conjurados e aclamação de D. João IV, em Lisboa, mas numa vivência setecentista.
Na descida a nossa guia parou frente aos azulejos e fez-nos reviver os momentos ali representados: a reunião dos conjurados e aclamação de D. João IV, em Lisboa, mas numa vivência setecentista.
Por fim tivemos uma surpresa. Num dos espaços visitámos a exposição de CARYBÊ – Aquarelas de Descobrimento – são 52 obras inspirada na Carta de Pêro Vaz de Caminhas a D. Manuel I -1º registo histórico do Brasil.
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